Trata-se de um processo que vem sendo largamente utilizado por grandes corporações para definições e monitoramento das estratégias.
Assim como nos processos convencionais de planejamento, como Balanced Scorecard (BSC), a ferramenta OKR aponta para o desdobramento dos Objetivos e Metas significativos em todos os níveis da organização. Os Resultados-chave devem ser específicos e com prazo determinado, sem área cinzenta.
Lições do modelo de OKR:
1. Menos é mais;
2. Definir metas de baixo para cima (seguindo Visão da organização);
3. Sem autoritarismo;
4. A regra é a flexibidade;
5. Ouse falhar.
A metodologia de OKR é baseada em 5 regras básicas e práticas:
Regra 1 – Concentração e comprometimento com as prioridades
Regra 2 – Alinhamento e conexão com o trabalho em equipe
Regra 3 – Monitoramento constante
Regra 4 – Desafiar algo surpreendente
Regra 5 – Trabalhar com 3 a 5 OKRs
Concluindo, relaciono o ambiente saudável para desenvolvimento de OKR – difícil de ser implantado em empresas tupiniquins:
-Impecável honestidade intelectual
-Desapego ao interesse próprio
-Profunda lealdade ao trabalho em equipe
Venho usando os conceitos de OKR complementando o que já conhecia e trabalhava em Planejamento Estratégico e agradecendo os conhecimentos explicitados pelo John Doerr em seu ótimo “Measure What Matters” – traduzido para o português como “Avalie o que Importa”.
Autor – João Orlando Vian
Especializado em estratégia e planejamento, com experiência no desenvolvimento e execução de planos estratégicos, melhoria dos processos do negócio e implantação de sistemas de indicadores de desempenho – sempre na busca de geração de valor para a organização e para a sociedade.