O que não é medido não pode ser gerenciado
Vídeo inicial de uma série que apresenta dicas práticas para implantação de um Sistema de Indicadores de Desempenho nas organizações.
O primeiro tema: “O que não é medido não pode ser gerenciado”, procura demonstrar que sem indicadores uma organização não consegue alcançar seus objetivos. Uma empresa deve se assemelhar às vidas das pessoas, quando mensuramos nossa temperatura e pressão arterial, as organizações também precisam medir onde sentem dor, ou seja, utilizar INDICADORES! O interesse em desenvolver um Sistema de Indicadores de Desempenho valoriza a companhia, pois explicita o conhecimento e consequentemente o Capital Intelectual. A estruturação de Indicadores de Desempenho, baseado em seus fatores críticos de sucesso colaboram definitivamente para organizações atingirem suas Visões de Futuro objetivas.
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Implantação de um Sistema de Indicadores de Desempenho
O QUE NÃO É MEDIDO NÃO É GERENCIADO
Este importante conceito do estatístico William Deming revela a necessidade de medir processos ou atividades em uma empresa ou em nossa vida pessoal.
Sem indicadores uma organização não consegue alcançar seus objetivos, muito menos melhorar seus processos – resultando em um ambiente de desencontros e desordem.
Ainda nos dias de hoje, apesar da incrível evolução da tecnologia da informação, existem empresas que não usam mensurações em seu sistema de gestão – seja por receio de se exporem, por falta de entendimento do tema ou até por se acharem os melhores no que fazem.
Porque implementar um sistema de Indicadores de Desempenho
Um sistema de indicadores de desempenho colabora definitivamente para mensurar os resultados, para análises comparativas, para controlar e melhorar os processos – sendo utilizado nas tomadas de decisões conscientes.
Assim como acontece com a pessoa física, a pessoa jurídica precisa medir sua “pressão sanguínea” e a temperatura corporal frequentemente. As organizações precisam de algum mecanismo que as façam “sentir dor” – precisam de “Indica-DORES” e não “indica-SAÚDE”.
A implantação de um sistema de medições também desenvolve o capital intelectual da instituição, pois com base em dados a empresa alcança o conhecimento através da transformação em informações e indicadores, gerando consequentemente inteligência no ambiente organizacional.
Meta SMARTT
Todo indicador deve ser acompanhado de sua Meta, assim como toda goiabada cascão deveria ser acompanhada de queijo mineiro.
Utilizando o acrônimo universal, toda meta tem que ser SMARTT, ou seja, Specífica, Mensurável, Atingível, Realista e com Tempo ou prazo de validade. Por minha conta adicionei um segundo T – com objetivo de analisar previamente uma possível tolerância da meta definida.
As metas devem ser suficientemente desafiantes, porém, não podem ser estabelecidas para desanimar a todos antes do trabalho começar. São definidas para serem atingidas e devem ser consideradas no Sistema de Avaliação de Desempenho das áreas ou departamentos e das pessoas de uma corporação.
KPI – Indicadores chave de desempenho ou performance
É um mito considerar que todas as mensurações de performance sejam KPIs. Existem dois grandes grupos de medições nas organizações:
- Indicadores de resultado: medem combinação de atividades e não colaboram no gerenciamento de problemas específicos;
- Indicadores de desempenho: medem atividade específica e revelam clareza sobre a responsabilidade de uma pessoa ou de uma equipe em alguma atividade.
O consultor inglês David Parmenter, que se auto proclama “The King of KPIs”, indica, com muita experiência e propriedade, existirem quatro tipos de indicadores e que deveriam seguir a regra “10 – 80 – 10”, ou seja, toda organização deveria possuir cerca de 10 Indicadores Chave de Resultado, 80 Indicadores de Desempenho e de Resultado e outros 10 Indicadores Chave de Desempenho.
Embora seja relativamente fácil produzir uma lista de indicadores de desempenho, é difícil identificar os KPIs, particularmente quando se deve escolher menos de 10 indicadores de uma organização inteira. Encontrar KPIs apropriados é como descascar as camadas de uma cebola para chegar ao seu núcleo.
Monitoramento através de um painel de bordo ou Dashboard
Reproduzindo a excelente imagem do nosso principal guru da gestão, Professor Vicente Falconi: “Você já imaginou um jogo de futebol sem placar? Você vai ao jogo, vê um monte de gente correr para lá e para cá. Algumas vezes a bola entra na rede, as pessoas pulam para comemorar, mas não existe um registro do que aconteceu ali. Depois todo mundo volta para casa. Nada é medido. Você acha que haveria paixão pelo futebol? O placar de uma partida funciona com o mesmo princípio da gestão à vista, algo que defendo como o ideal para todas as empresas.”
Somente reiterando o conceito do Prof. Falconi – “só ganha o jogo quem acompanha o placar”, ou seja, quanto mais visível, transparente e preciso for o painel de bordo, mais facilmente a instituição alcançará seus objetivos.
Visão de futuro e indicadores estratégicos
A visão de futuro de uma organização, normalmente um sonho filosófico e que só é usada para enfeitar as paredes dos escritórios, deveria ser definida exatamente como um Indicador acompanhado de sua Meta.
Esta Visão de Futuro ou “Macro Meta”, deve ser estabelecida de maneira precisa e sempre como uma Meta SMART – ou seja, depois de vencida deveria ser alterada para busca de novos desafios.
Deixo aqui registrado o exemplo de uma Visão de Futuro exemplar, definida em 2011: Sabesp 300% – 100% de água tratada, 100% de esgoto coletado e 100% de esgoto tratado até final de 2018 – em todas as cidades do Estado de São Paulo onde a Sabesp possui convênio.
Finalizo este post com o preciso conceito do Papa Michael Porter, sobre a diferença entre uma empresa operacional e outra estratégica: “Eficácia operacional significa desempenhar atividades semelhantes melhor que concorrentes. Refere-se a práticas que permitem que uma empresa utilize melhor seus processos. Em contraste, o posicionamento estratégico significa realizar diferentes atividades que os concorrentes ou realizar atividades semelhantes, porém, de maneiras diferentes.”
Portanto a implantação de um Sistema de Indicadores de Desempenho em uma instituição poderá levá-la tanto para a eficácia operacional quanto para um posicionamento estratégico diferenciado.
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Acompanhe a série de vídeos sobre Indicadores de Desempenho
O que não é medido não pode ser gerenciado – Indicadores de Desempenho
Como Criar uma Meta Smartt – Indicadores de Desempenho
Visão de Futuro – Indicadores de Desempenho
KPIs – Indicadores de Desempenho
A Importância do Dashboard
Autor – João Orlando Vian
Especializado em estratégia e planejamento, com experiência na implantação de sistemas de indicadores de desempenho, no desenvolvimento e execução de planos estratégicos e na melhoria dos processos do negócio – sempre na busca da geração de valor para a organização e para a sociedade.
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Gerenciamento do Desempenho Organizacional
Gerenciar o desempenho organizacional é uma das práticas mais tradicionais da administração, embora nunca deixará de ser atual tratar sobre a sua importância e evolução. Mesmo assim é comum, embora pouco saudável, empresas não mensurarem ou medirem erroneamente seu desempenho, o que reflete diretamente no resultado final do negócio.
O Gerenciamento do Desempenho Organizacional objetiva mensurar, de forma objetiva, a influência das definições estratégicas da missão e visão da companhia, além dos esforços ou atividades para a efetividade de suas ações.
O desenvolvimento de bons indicadores de desempenho exige priorização, maturação e capacitação técnica, permitindo que a empresa consiga identificar quais são seus problemas, aperfeiçoe seus processos, aumente a eficiência entre as áreas e unidades, auxilie na tomada de decisão, impulsione vendas, reduza custos e defina prioridades.
A gestão de desempenho serve ainda como um feedback importante do processo de gestão de pessoas, visando alinhamento dos colaboradores da empresa. Sabemos que a motivação do colaborador está associada à sua capacidade de produtividade e desempenho e isto está totalmente relacionado com o conhecimento explícito da estratégia da corporação.
A finalidade principal da mensuração de performance é extrair das informações o seu mais amplo significado, as informações qualitativas e quantitativas que se pode obter por meio dos indicadores – desenvolvendo, consequentemente, o conhecimento e o poder da instituição.
Para que o Gerenciamento de Desempenho Organizacional seja a força estimuladora para as melhorias necessários da organização, ele deve ser implementado com entendimento no que está sendo feito, compreendido por todos e para isso acontecer, exige uma consultoria confiável e com profunda compreensão do tema.
Para ajudar no Gerenciamento do Desempenho de sua empresa, convoque, com convicção, a Strategia Gestão Empresarial.
Autor – João Orlando Vian
Especializado em estratégia e planejamento, com experiência no desenvolvimento e execução de planos estratégicos, melhoria dos processos do negócio e implantação de sistemas de indicadores de desempenho – sempre na busca da geração de valor para a organização e para a sociedade.
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Não desperdice oportunidades utilizando a Negociação Estratégica
Os conflitos empresariais acontecem em todos os setores e a qualquer instante e por isso, os desafios mais comuns do dia a dia exigem um profissional bem preparado. Para alcançar o sucesso é preciso contar com uma pessoas que possuam habilidades para lidar com conflitos e que estejam capacitadas a controlar essas situações em um momento crítico como em uma negociação.
Técnicas de Negociação
No ambiente corporativo, quase sempre o profissional está negociando, na maioria das vezes sem perceber, e aí que mora o perigo, pois é pouco provável que dessa forma atinja o resultado desejado. Toda empresa precisa de bons negociadores, principalmente, quando pretende ser competitiva no mercado.
Além disso, por se tratar de um envolvimento entre duas pessoas, no momento da negociação pode se sobressair posições pessoais e a relação se tornar emotiva, quando na verdade deveria estar baseada em um entendimento assertivo, ético e profissional.
Com o devido conhecimento das técnicas e práticas competentes, o negociador será capaz de direcionar o acordo de forma estratégica e planejada, expondo seus interesses, expectativas, vantagens, benefícios, pontos mal esclarecidos, desconfianças e esquecer a barganha – sendo, principalmente, criativo, racional, ter foco em resultado, buscar o acordo entre as partes e revelar sincero interesse pelo outro.
Quando em uma negociação ambas as partes saem satisfeitas é possível criar parcerias duradouras: cria-se, assim, uma fidelização entre empresas, clientes, fornecedores e o resultado é a satisfação e a valorização de todos.
É por estes motivos que o conhecimento especializado em negociação tem importância fundamental no mundo empresarial – não desperdice oportunidades por falta de conhecimento na arte de negociar.
Conheça o Curso Guia de Negociações da Strategia.
Autor – João Orlando Vian
Especializado em negociações estratégicas, com experiência no desenvolvimento de planejamentos estratégicos, melhoria dos processos do negócio e negociações entre empresas, fornecedores e seus clientes – sempre na busca de geração de valor para a organização e a para a sociedade.
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Indicadores de Desempenho – Em busca de uma performance de excelência
Se o primeiro passo para conseguir excelência na gestão é o planejamento estratégico, o segundo deve ser a estruturação de um sistema de medidas que assegure o alinhamento das estratégias com a visão da organização. Os indicadores de desempenho são métricas utilizadas para monitorar o desempenho da empresa visando atingir os objetivos futuros.
Grande parte dos administradores focalizam basicamente os indicadores financeiros do negócio e muitos deles não conseguem se aprofundar e compreender como chegaram ao resultado – mesmo quando é positivo. De fato, acompanhar os indicadores financeiros é importante, mas o essencial é entender sobre a performance geral da empresa e como manter um padrão excelente em sua performance.
Transformando objetivos em resultados
A administração sustentável de um empreendimento é visto como essencial, mas na maioria dos casos que acompanhamos, tal atividade é feita de forma reativa e tácita. Para gerir o negócio com a certeza de que conseguirá atingir suas metas é necessário acompanhar e mensurar explicitamente o desempenho operacional e estratégico da empresa.
A sobrevivência e crescimento das organizações dependem do seu desempenho – de sua capacidade de competir no mercado e de seu resultado. Assim, o estabelecimento de Indicadores de Desempenho será o instrumento essencial para controle dos processos e da gestão estratégica, pois possibilitam ciclos de planejamento e tomadas de decisões coordenadas.
Ganhos em adotar os Indicadores de Desempenho
- Mensurar os resultados e gerir o desempenho;
- Embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processo de tomada de decisão;
- Contribuir para a melhoria contínua dos processos organizacionais;
- Facilitar o planejamento e o controle do desempenho;
- Viabilizar a análise comparativa do desempenho da organização.
Em tempos de crise a gestão é ainda mais importante
É comum, em período de crise, que as empresas dispensem funcionários para reduzir custos, diminuindo, assim, o investimento no negócio. Trata-se de uma opção que pode trazer resultado, mas são sempre de curto prazo e não suporta uma continuidade satisfatória.
Em tempos difíceis, além de estar claro o que a empresa quer fazer e quais são seus objetivos, é imprescindível mensurar o desempenho e comunicar os resultados a toda organização. Assim, todos saberão o que fazer para atingir a visão futura.
E como isso é possível?
Muitas vezes os líderes deixam de estabelecer indicadores que estejam alinhados com a estratégia e os colaboradores, por sua vez, tem dificuldade de compreender como as suas atividades diárias podem levar aos resultados esperados. Definir e comunicar o que é estratégico para a empresa gera um comportamento de excelência e motivador em toda a equipe.
Os indicadores de desempenho ajudarão a sinalizar o nível de eficiência das áreas e dos colaboradores, aqueles que requerem uma intervenção imediata e uma melhoria contínua e sustentável.
Essas métricas, além de tudo, traz o empresário à frente dos processos, fazendo-o compreender o que se passa na empresa e no ambiente do negócio, possibilitando-o estabelecer a performance de excelência desejada.
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O que não é medido não pode ser gerenciado – Indicadores de Desempenho
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Visão de Futuro – Indicadores de Desempenho
KPIs – Indicadores de Desempenho
A Importância do Dashboard
Autor – João Orlando Vian
Especializado em estratégia, com experiência no desenvolvimento de planejamentos estratégicos, melhoria dos processos do negócio e implantação de sistemas de indicadores de desempenho – sempre na busca de geração de valor para a organização e para a sociedade.
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Balanced Scorecard – Organização orientada para a estratégia
Gerenciar uma empresa é semelhante a cultivar uma árvore. Em ambos os casos o objetivo é fornecer nutrientes que incentive-os a atingir o potencial que possuem. Por tanto o Balanced Scorecard pode vir a ser essencial em sua organização.
Fazendo uma analogia, tanto um quanto outro, precisam de quatro elementos para crescer: a árvore de terra, água, sol e ar e a empresa de finanças, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.
Cada um desses quatro elementos representa um componente básico necessário para que tanto a árvore, quanto o negócio cresçam e desenvolvam-se adequadamente. Os quatro elementos básicos do negócio seriam as perspectivas do BSC (Balanced Scorecard), ou as necessidades balanceadas que sustentam uma organização, de acordo com os conceitos dos criadores do método – David Norton e Robert Kaplan:
- Perspectiva Financeira: aspectos financeiros, rentabilidade dos investimentos e dos ativos tangíveis, além dos resultados para acionistas;
- Perspectiva Clientes: referente a participação de mercado, a criação de novos canais de venda e à capacidade de captação, retenção e satisfação de clientes;
- Perspectiva Processos Internos: avaliação dos processos de gestão e o nível de qualidade de suas operações, serviços, produtos, prazos;
- Perspectiva Aprendizado e Crescimento: diz respeito à capacitação e motivação dos colaboradores, a capacidade da empresa em mantê-los motivados e com poder de decisão, a produtividade e satisfação interna e um adequado sistema de informação.
O Balanced Scorecard busca criar uma estrutura sólida na empresa e uma linguagem clara que comunique e integre a missão e a estratégia da empresa, por meio de indicadores de desempenho, que vão informar aos funcionários os resultados atuais e os desejados, esperando com isso, um novo e melhor desempenho dos colaboradores e gestores para alcançar metas a curto e longo prazo.
O BSC é uma metodologia que não se restringe apenas aos indicadores financeiros da empresa. O método determina de forma balanceada, como o próprio nome sugere, a relação entre estas quatro perspectivas, utilizando indicadores capazes de se conectar e juntos atingir a estratégia e consequentemente a visão de futuro da organização.
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Autor – João Orlando Vian
Especializado em estratégia e planejamento, com experiência no desenvolvimento e execução de planos estratégicos, melhoria dos processos do negócio e implantação de sistemas de indicadores de desempenho – sempre na busca de geração de valor para a organização e para a sociedade.
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Treinamento ou Consultoria. Em qual devemos investir?
O mercado globalizado inseriu as organizações num contexto ainda mais complexo e em constante redefinição, isso obrigou a todos a desprender-se de antigas ideias – como aprender na prática, a descentralizar o conhecimento e a renovar o olhar, para definitivamente investirem no desenvolvimento de pessoas. Num mundo de tantas desafios como o corporativo, é preciso proporcionar um ambiente que privilegie o aprendizado e o diálogo.
As necessidades das empresas de produzirem mais, de prestarem serviços mais personalizados, com mais qualidade e menos custos, exigem que o profissional responda a estes estímulos na mesma proporção, e somente suas experiências anteriores não são o suficiente.
Constantemente estamos reavaliando técnicas de trabalho, introduzindo novos instrumentos ou equipamentos e atuando sob novos processos administrativos/produtivos. Reparem que de um lado estão os métodos de trabalho e do outro as pessoas que irão lidar com essas mudanças: novas práticas de trabalho requerem ação educativa.
“Não há mais como trabalhar somente a estrutura técnica, é preciso atuar na instância humana, ou seja, a estratégia de negócios não pode estar dissociada da estratégia de pessoas.” Na era da participação e da sociedade do conhecimento é preciso compartilhar novidades, métodos eficientes e aliar gestores e colaboradores as estratégias do seu negócio.
Gente é tão importante quanto vender, é tão importante quanto produzir, formar gente boa é o mesmo que investir na atualização do seu negócio, promover uma gestão mais sustentável e claro, muito mais lucrativa.
Mas com tantas opções no mercado de desenvolvimento, o que escolher, treinamento ou consultoria? Fique com os dois!
TREINAMENTO
Se quer desenvolver as atividades diárias com mais qualidade, desenvolver novas competências, aumentar a produtividade, motivar e valorizar seus funcionários, tornar os colaboradores mais abertos aos desafios e mudanças, melhorar o relacionamento interpessoal, tornar suas contratações mais bem-sucedidas, melhorando a satisfação do cliente, escolha treinamento.
CONSULTORIA
Se a alta cúpula precisa de maior conhecimento em determinado assunto, precisa de aconselhamento para tomada de decisão adequada, resolver problemas, melhorar processos, racionalizar custos, eliminar desperdícios, planejamento comercial ou de marketing ou mudar sua estrutura, prefira a consultoria.
A Strategia Gestão Empresarial, acredita que todo indivíduo possui em si a própria solução para os desafios que surgem no seu dia a dia, basta ter um processo de aprendizagem que os deixem a vontade, sintam segurança, que assim será possível sugerir e produzir com mais assertividade e melhores resultados. Não temos dúvida, que o caminho para isso é treinamento e consultoria.
O crescimento e sucesso de uma organização está diretamente ligado ao desenvolvimento de seus profissionais e a capacidade de se desenvolver por eles.
Treinamento ou Consultoria? Invista nos dois!
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Autor – João Orlando Vian
Especializado em estratégia e planejamento, com experiência no desenvolvimento e execução de planos estratégicos, melhoria dos processos do negócio e implantação de sistemas de indicadores de desempenho – sempre na busca da geração de valor para a organização e para a sociedade.
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“Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável”
Parodiando a frase do filósofo romano Sêneca, se em algum momento do seu empreendimento você se perdeu, é preciso parar pra respirar, repensar o caminho e reavaliar as estratégias.
Quem não sabe onde quer chegar, ou quem navega sem destino, dificilmente aportará em algum local ou dificilmente conseguirá ter sucesso em seus negócios. Esta situação é recorrente entre empresários, não é nenhuma novidade – e se sua organização estiver perdida, trabalhando para pagar títulos atrasados, sem foco no futuro, é importante pensar que pode ser a hora de pedir ajuda!
Planejamento Estratégico
Precisamos reconhecer que o planejamento estratégico anda um pouco desgastado pelo seu uso indevido tanto na literatura, quanto na prática de mercado, mas isso não nega a necessidade de tê-lo, pois qualquer organização é orientada por estratégia para alcançar seu objetivo futuro.
As atividades de uma empresa para conquistar o futuro desejado não podem ser direcionadas apenas pelo entusiasmo – a emoção pode não ser suficiente e não durar o bastante até alcançar seus objetivos. É necessário a aplicação de um processo sistêmico, definindo claramente o que fazer, como fazer, além de um monitoramento periódico dos indicadores, das metas e dos planos de ação.
Com a estratégia adequada será possível dirigir seus esforços para objetivos preestabelecidos, aplicar racionalmente seus recursos e ter uma vantagem competitiva perante seus concorrentes. Esta ferramenta de gestão permite solucionar problemas imediatos, projetar o futuro e ainda, redimensionar o programa a qualquer instante, de acordo com as necessidades que podem mudar – trata-se de um trabalho contínuo.
Afinal, planejamento estratégico é um ato de inteligência, que gera enorme valor para a organização!
É claro que não se trata de um passe de mágica, mas você terá mais alicerce à construção do seu empreendimento, coerência e organização na abrangência de todas as áreas da organização. Será possível priorizar as reais oportunidades, ter efetividade nas tomadas de decisões e o mais importante, conseguirá mensurar os resultados e gerenciar as estratégias.
Qualquer negócio, para ter sucesso, precisa ser planejado e suas atividades serem executadas detalhadamente. Se visa atuar de forma inovadora e diferenciada é preciso estabelecer a melhor direção a seguir, é preciso ter a bússola que o direcione ao Futuro desejado.
Autor – João Orlando Vian
Especializado em estratégia e planejamento, com experiência no desenvolvimento e execução de planos estratégicos, melhoria dos processos do negócio e implantação de sistemas de indicadores de desempenho – sempre na busca da geração de valor para a organização e para a sociedade
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